* Livro de Cleudemar A. Fernandes
O discurso, como o mais óbvio a ser dito, é o objeto de estudo da “Análise do Discurso”. Discurso é uma palavra comumente usada para designar um texto feito com palavras rebuscadas, geralmente usado para pronunciamentos. Mas isto é senso comum. Dentro de um estudo mais avançado, percebe-se que o discurso é algo que depende de elementos da língua para existir materialmente. Não se trata apenas de uma linguagem falada ou escrita, mas também das entrelinhas da composição.
É o estudo de como os termos são usados, de forma a persuadir pessoas. Como a relação entre “invadir” e “ocupar” muito utilizada pela mídia. Geralmente o termo “invasão” designa algo contra a lei e ocupação, que deveria ter o mesmo sentido, na verdade é um termo mais eufêmico. Desta maneira o significado do dicionário não basta somente.
Os discursos não são imutáveis, muito pelo contrário, mudam com o contexto histórico; produzem novos sentidos com o passar do tempo, ou com determinado lugar.
Partindo-se deste pressuposto, entende-se que a língua se insere na história. As palavras se ligam às idéias do leitor. Por isso, o estudioso, deve buscar entender os subentendidos entre a língua e a fala, num âmbito maior. Nota-se assim, que o discurso está inteiramente ligado à ideologia.
Para sintetizar a análise do discurso há de se analisar cinco conceitos: sentido, enunciação, ideologia, condições de produção e sujeito discursivo. O sentido é algo que vai mais além do que a própria língua, é a intenção. A enunciação diz respeito à relação locutor-interlocutor. A ideologia fala do individualismo/universalismo, aos quais o discurso é inserido. As condições de produção discutem aspectos que envolvem o discurso. E o sujeito discursivo explora a questão social. Estes conceitos estão internamente ligados.
O discurso, como o mais óbvio a ser dito, é o objeto de estudo da “Análise do Discurso”. Discurso é uma palavra comumente usada para designar um texto feito com palavras rebuscadas, geralmente usado para pronunciamentos. Mas isto é senso comum. Dentro de um estudo mais avançado, percebe-se que o discurso é algo que depende de elementos da língua para existir materialmente. Não se trata apenas de uma linguagem falada ou escrita, mas também das entrelinhas da composição.
É o estudo de como os termos são usados, de forma a persuadir pessoas. Como a relação entre “invadir” e “ocupar” muito utilizada pela mídia. Geralmente o termo “invasão” designa algo contra a lei e ocupação, que deveria ter o mesmo sentido, na verdade é um termo mais eufêmico. Desta maneira o significado do dicionário não basta somente.
Os discursos não são imutáveis, muito pelo contrário, mudam com o contexto histórico; produzem novos sentidos com o passar do tempo, ou com determinado lugar.
Partindo-se deste pressuposto, entende-se que a língua se insere na história. As palavras se ligam às idéias do leitor. Por isso, o estudioso, deve buscar entender os subentendidos entre a língua e a fala, num âmbito maior. Nota-se assim, que o discurso está inteiramente ligado à ideologia.
Para sintetizar a análise do discurso há de se analisar cinco conceitos: sentido, enunciação, ideologia, condições de produção e sujeito discursivo. O sentido é algo que vai mais além do que a própria língua, é a intenção. A enunciação diz respeito à relação locutor-interlocutor. A ideologia fala do individualismo/universalismo, aos quais o discurso é inserido. As condições de produção discutem aspectos que envolvem o discurso. E o sujeito discursivo explora a questão social. Estes conceitos estão internamente ligados.
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